Olá!!. Bem vindos. Este blog pretende alertar para boas e más políticas ( e ou consequências) ambientais. Simultaneamente pretende incentivar a preservação ambiental.Nós temos um papel a cumprir...Vamos ajudar o ambiente!
Quinta-feira, 04 de Julho de 2013

Aumento das temperaturas máximas anuais entre os 1,7º C e os 3º C, redução da precipitação entre 7,6% e 20,9% no pior cenário, e mais anos de seca extrema e de ondas de calor, face aos últimos 29 anos. Estas são algumas das conclusões do primeiro estudo feito em Portugal sobre as alterações climáticas e sobre como adaptar o ciclo urbano da água a diferentes cenários, o Adaptaclima.


Fonte:sol 

publicado por Johnny às 13:04

Quinta-feira, 27 de Junho de 2013

 

Fonte: Público,29/4/2013

Por cada automóvel vendido nos últimos tempos na Europa, são vendidas quase duas bicicletas. Os números foram revelados pela Federação Europeia de Ciclistas, que fala de uma "tendência sólida".

 

A história pode ser contada mediante duas perspectivas diferentes:

 

1 - A Associação de Construtores Europeus de Automóveis (ACEA) revelou que, comparado com igual período do ano passado, as vendas do primeiro trimestre de 2013 caíram 9,8 por cento. A ACEA já tinha dito que o último mês de Fevereiro tinha sido o pior mês de Fevereiro desde que começaram a compilar informação, em 1990. Resumindo, só em 1995 é que tinham sido vendidos menos automóveis do que em 2012. E a perspectiva é de que as vendas caiam entre 5 a 8 por cento em 2013.

 

2 - A venda de bicicletas na União Europeia aumentou de 18.9 milhões de unidades em 2000 para cerca de 20 milhões em 2011.

 

Por outras palavras, refere um artigo da Federação Europeia de Ciclistas, "por cada automóvel vendido na Europa, quase duas bicicletas conhecem um novo dono". "E essas bicicletas não servem apenas para decoração, são usadas cada vez mais no dia-a-dia", conclui o levantamento.

 

Entre 2002 e 2011, a utilização de bicicletas por parte dos alemães duplicou. A própria Holanda, com uma tradição enraizada, assistiu a um aumento de 9 por cento em quilómetros cicláveis em apenas um ano — em grande parte por culpa das bicicletas eléctricas "pedelec", que em 2011 invadiram a Europa (716 mil unidades vendidas) —, enquanto algumas capitais menos habituadas ao fenómeno duplicaram as suas vendas (como Londres e Dublin).

 

Enquanto alguns culpam a crise, outros apontam o dedo à mudança dos tempos. "Em muitos países, os jovens já não querem ter o seu próprio carro. Os novos símbolos de estatuto são os 'smartphones' e os 'tablets'", lê-se no diário alemão Sueddeutsche Zeitung.

 


A "onda" portuguesa


Por cá, José Manuel Caetano, presidente da Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores da Bicicleta, acredita que a relação entre a bicicleta e o automóvel "aproxima-se a passos largos dos números europeus. É uma onda.Não há Lisboa ou Porto. É todo o país". 

A grande fatia enquadra-se entre os 30/45 anos. "São pessoas que praticam desporto por manutenção, têm emprego, já têm carro e até têm uma segunda bicicleta por estilo". Uma segunda categoria engloba reformados, "pessoas tiveram uma infância condicionada e cujo sonho é ter uma bicicleta". Por fim, surge cada vez mais "o jovem estudante ou o trabalhador com ordenado mínimo que mora até dez quilómetros do trabalho e quer poupar até no passe dos transportes".

 

José Manuel Caetano lembra que muitas empresas já transformaram o seu espaço de forma a incluir balneários para utilizadores de bicicleta. "Vê-se cada vez mais jovens com a mochila às costas. As pessoas sabem que ganham pelo menos condição física e recuperam algum do tempo que perdem nas filas de trânsito".

publicado por Johnny às 11:52

Terça-feira, 25 de Junho de 2013

Cientistas da Universidade Autónoma de Barcelona, da Universidade de Cardiff e do Museu de História Natural em Londres publicaram na edição de 31 de Maio, da revista Nature Communications, um estudo onde indicam que alterações abruptas nas chuvas há 40 mil a 80 mil anos na África do Sul, levaram o Homem moderno a desenvolver novas tecnologias.

De acordo com evidências genética e arqueológica é sabido que o Homem moderno teve origem em África durante a Idade da Pedra há 30 mil a 280 mil anos.

Por outro lado, as mais recentes escavações no sul de África revelam que o início da expressão simbólica, da produção de ferramentas a partir de pedra e osso, de joias e que os primeiros assentamentos agrícolas ocorreram de forma abrupta.

No estudo publicado na Nature Communications os cientistas indicam que «o desenvolvimento da modernidade nas primeiras populações humanas tem sido associado com fases de inovação tecnológica e de comportamento no período da Idade da Pedra na Africa do Sul. No entanto, o que desencadeou estes períodos intermitentes de inovação tecnológica é um enigma».

Agora, a equipa de investigadores internacional no âmbito do projeto europeu Gateways Initial Training Network, avançam que o surgimento da inovação tecnológica, da cultura e comportamento moderno ocorreu em paralelo com abruptas alterações climáticas que levaram a fortes picos de chuvas.

Para chegar a esta conclusão, os cientistas relacionaram os padrões de chuva na África do Sul que ocorreram ao longo dos últimos 100 mil anos através da análise de depósitos no rio delta, onde de acordo com comunicado da Universidade Autónoma de Barcelona, «cada milímetro de núcleo de sedimento corresponde a 25 anos de sedimentação».

«A proporção de ferro (dissolvido das rochas pela água durante as chuvas) para o potássio (presente em solos áridos) em cada uma das camadas milimétricas é um registo de sedimento transportado pelos rios e desta forma das chuvas ao longo de todo o período».

De acordo com o modelo de reconstrução das chuvas ao longo dos 100 mil anos, os cientistas chegaram à conclusão que ocorreram picos de chuva há 40 mil a 80 mil anos atrás, tendo havido períodos de chuva de algumas décadas para depois decair durante um período de séculos.

«Aqui demonstramos que, contrariamente a estudos anteriores, a ocorrência da inovação esteve fortemente relacionado com alterações climáticas abruptas», indicam os investigadores no estudo.

«Os principais impulsos tecnológicos ocorreram quando o clima na África do Sul mudou para condições mais húmidas, enquanto o norte da Africa subsaariana passava por secas generalizadas e o Hemisfério Norte entrava em fases de frio extremo», acrescentam os investigadores.

Os cientistas revelam ainda que estas relações milenares «resultaram de um comportamento bipolar do Oceano Atlântico relacionado com alterações na circulação oceânica».

«Estas condições levaram a impulsos húmidos na Àfrica do Sul e potencialmente à criação de condições ambientais favoráveis. Isto evidencia que o surgimento de comportamento inovador dos primeiros humanos modernos foi influenciado pelo clima e estive relacionado com a adoção de refúgios».

 

 

Fonte: http://www.tvciencia.pt/tvcnot/pagnot/tvcnot05.asp?codpub=32&codnot=29

publicado por Johnny às 23:44


  
 
publicado por Johnny às 23:29

Domingo, 09 de Junho de 2013

Responde ao trívia do ambiente no site

 

http://iguinho.ig.com.br/turmadosuperv/trivia_superv.html

publicado por Johnny às 12:16


www.ambienteonline.pt

 

Cerca de 75 por cento da produção de energia eléctrica, nos primeiros cinco meses de 2013, foi assegurada por energias renováveis, incluindo a produção em regime especial e a grande hídrica, de acordo com os últimos dados disponibilizados pela APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis. A produção em regime especial assegura 29 por cento da produção de electricidade apesar de representar cerca de dez por cento dos custos directos de produção de electricidade inscritos na factura cobrada aos cidadãos este ano, salientou ainda António Sá da Costa, presidente da associação, durante o seminário "Energia Eléctrica: Custo e Perspectivas", que se realizou hoje em Lisboa.

Os custos de produção correspondem a cerca de 44 por cento da factura cobrada mensalmente aos consumidores finais, sendo que 25 por cento representam custos de rede e distribuição, 25 por cento dizem respeitos a impostos e os restantes sete por cento são custos não directamente relacionados com a produção eléctrica, de acordo com os dados apresentados durante o evento organizado pela Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa.

Além disso, prosseguiu António Sá da Costa, «a produção em regime especial tem um saldo positivo de 110 milhões na factura global da economia». As contas feitas pela associação mostram que os 426 milhões pagos pela produção de electricidade a partir de energias renováveis são inferiores à soma dos custos evitados na importação de combustíveis fósseis e em emissões de CO2, bem como das contrapartidas entregues aos municípios onde estão instaladas infraestruturas, que ascende a mais de 500 milhões de euros.

Antes disso, Alexandre Cruz, presidente da APESF – Associação Portuguesa das Empresas do Sector Fotovoltaico, contrariou o argumento de que o solar fotovoltaico não é uma tecnologia madura, salientando que «já hoje é possível montar um sistema [fotovoltaico] que ajuda a reduzir a tarifa de electricidade», através da produção descentralizada e do auto-consumo. Realçando que a instalação deste tipo de sistemas deve ser vista como uma medida de eficiência energética, o responsável destacou que os investimentos podem, em média, ser amortizados em seis anos, garantindo aos consumidores uma «maior imunidade ao aumento dos custos de energia».

A evolução dos custos da electricidade esteve em discussão durante o primeiro painel do evento. O presidente da Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica observou que, entre 2010 e 2012 «os custos da electricidade aumentaram 30 por cento em Portugal» e que o diferencial entre os preços do gás natural praticados na Europa e nos Estados Unidos ascende já a 70 por cento. Uma evolução que tem impacto na competitividade das indústrias representadas pela associação, em que se incluem a siderurgia, petroquímica, pasta e papel e cimenteiras, que empregam cerca de dez mil pessoas. «Estas actividades só são viáveis com base na exportação» para onde segue 75 por cento da produção, frisou.

«Muitos dos custos finais da energia são custos de políticas sectoriais que não têm nada a ver com a energia», salientou, por seu lado, Nuno Ribeiro da Silva. O presidente da Endesa Portugal apontou ainda o dedo à elevada carga fiscal que recai sobre o sector, que «por ser um sector de ribalta e muito efectivo na cobrança» está no topo da lista para assegurar receitas adicionais.

Em representação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, Eduardo Teixeira, lembrou que «temos um mercado em transição», designadamente pelo processo em curso de liberalização da comercialização aos consumidores finais, alertando ainda para a forte dependência dos mercados internacionais da formação de custos no sector.     

publicado por Johnny às 12:11

Sábado, 08 de Junho de 2013

 

 

 

 

A partir de 2014, a Torre Eifel vai produzir uma parte da energia necessária para o seu funcionamento. Para tal, passa a ser composta por painéis solares,um meio de aproveitamento da chuva e pequenas turbinas eólicas. (audácia p8 Janeiro 2013)

publicado por Johnny às 22:21


Um interessante vídeo que encontrei, e que explica todos os tipos de poluição.

 

publicado por Johnny às 22:19


Artigo da Revista expresso 8-6-2013.

 

publicado por Johnny às 22:11

Terça-feira, 04 de Junho de 2013

 

 

 

                                    Foto disponível no Blog: http://papodemeteoro.blogspot.pt/2011/06/nordeste-da-africa-pior-seca-em-60-anos.html

 

 

As alterações climáticas já se fazem sentir. Os seus impactos são sentidos com maior intensidade nos países em desenvolvimento. O  estudo  «Turn Down de Heat» alerta para o aquecimento global do planeta de quatro graus celsius até ao final deste século. O aumento de temperatura global provocará um alteração profunda no clima mundial. Estas temperaturas podem não se concretizar, se os governos atuarem sobre as alterações climáticas.

 

Revista Além Março de 2013, P.27

 

publicado por Johnny às 02:11


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